Expulsão de Gabigol abriu as portas para vitória do Atlético contra o Cruzeiro. Foto: Pedro Souza / Atlético
O confronto entre Cruzeiro e Atlético-MG é um dos clássicos mais aguardados do futebol brasileiro, especialmente para os torcedores mineiros, teve um lance crucial para o desenrolar da partida: a expulsão do atacante Gabigol.
A expulsão de Gabriel Barbosa, ainda no primeiro tempo, mudou significativamente o panorama da partida no Mineirão.
A partida começou com o Cruzeiro demonstrando maior ímpeto e perigosidade. Apesar de ter mais posse de bola, a equipe não conseguiu transformar essa vantagem em gols.
Gabriel Barbosa teve a chance mais clara, mas desperdiçou uma oportunidade sem marcação, chutando fraco.
Do outro lado, o Atlético-MG apostava em jogadas diretas, buscando explorar falhas na defesa cruzeirense com bolas aéreas.
Como a expulsão de Gabigol influenciou o resultado?
A expulsão de Gabigol foi um ponto de inflexão crucial no clássico. Antes do cartão vermelho, o Cruzeiro parecia ter controle da partida, esboçando domínio através de um jogo bem coordenado e ameaçando a meta adversária.
No entanto, a expulsão fez com que a equipe se retraísse defensivamente, permitindo que o Atlético ganhasse espaço e assumisse o comando do jogo.
Sem Gabriel em campo, o Cruzeiro enfrentou dificuldades adicionais para manter a posse de bola.
O técnico Wesley Carvalho manteve a mesma formação até o gol de Hulk no início do segundo tempo, um gol que expôs falhas significativas no sistema defensivo cruzeirense.
Estratégia do Cruzeiro se foi com expulsão de Gabigol e erros defensivos
Mesmo com a desvantagem numérica, o Cruzeiro tentou buscar o empate. A equipe, porém, falhou em neutralizar a principal arma do Atlético-MG: Hulk.
O jogador conseguiu espaço suficiente para marcar duas vezes, destacando lapsos defensivos críticos e contribuindo para a vitória por 2 a 0 a favor do Atlético-MG.
Essas falhas defensivas se mostraram decisivas no resultado final do clássico.

Qual impacto na classificação?
Após a derrota, o Cruzeiro ainda mantém sua posição como líder do Grupo C, qualificando-se para as semifinais do Campeonato Mineiro.
No entanto, a insatisfação com a arbitragem foi clara, levando o clube a considerar a solicitação de árbitros de fora para futuros clássicos.
Essa derrota também prolonga o jejum de vitórias do Cruzeiro no clássico, que não vence o Atlético-MG no Mineirão desde 2021.
Desafios e perspectivas futuras para o Cruzeiro
Apesar do revés no clássico, o Cruzeiro ainda tem espaço para ajustes antes das semifinais. Focar em melhorar sua organização defensiva e a capacidade de converter chances criadas será essencial nas próximas partidas.
A torcida aguarda que a equipe consiga superar essas adversidades e trazer novamente os bons resultados em clássicos contra o maior rival.
Fonte/Créditos: Redação O Antagonista
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