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Esportes - Léo Moura, ex-Flamengo, é despejado e tem data para deixar mansão

Ex-jogador terá que desocupar a mansão no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Esportes - Léo Moura, ex-Flamengo, é despejado e tem data para deixar mansão
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Léo Moura, ex-Flamengo, é despejado e tem data para deixar a mansão. Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

ex-jogador Léo Moura, famoso por sua passagem marcante pelo Flamengo, sofreu mais uma derrota na Justiça sobre o processo que pede a saída de sua família da mansão no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Recentemente, os desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) negaram em segunda instância o recurso do ex-atleta e sua esposa e mantiveram a decisão de desocupação do imóvel.

 
 

Essa informação foi divulgada por Nelson Lima Neto na Coluna do Anselmo Gois, no jornal O Globo.

A decisão foi unânime e favoreceu a Lemam Medicamentos e Cia Ltda., que comprovou ter arrematado a propriedade em um leilão.

Léo Moura precisa desocupar a mansão

O caso começou em abril deste ano, quando a empresa Lemam, representada pelo advogado Thiago Nicolay, recorreu à Justiça do Rio alegando ter adquirido a mansão em um leilão extrajudicial.

A propriedade, localizada no Recreio dos Bandeirantes, acumulava dívidas do antigo proprietário, o que levou à sua venda.

Em resposta ao pedido, a 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca concedeu uma liminar determinando a desocupação imediata do local.

No entanto, em maio, Léo Moura conseguiu outra liminar que adiou a ordem de desocupação até uma análise mais detalhada na segunda instância.

Decisão dos desembargadores

Os desembargadores do TJ-RJ decidiram, por unanimidade, que Léo Moura e sua família têm 30 dias para deixar a mansão.

O voto do desembargador Marcelo Marinho sustentou a validade do leilão do imóvel e a legalidade da posse pela Lemam Medicamentos e Cia Ltda.

  • Processo teve início em abril deste ano.
  • Imóvel acumulava dívidas do antigo proprietário.
  • Liminar em segunda instância determinou a desocupação em 30 dias.

E se Léo Moura não cumprir a decisão?

Se Léo Moura e sua família não desocuparem a mansão dentro do prazo de 30 dias estabelecido pela Justiça, eles correm o risco de desalijo forçado.

Ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas a situação legal do imóvel parece desfavorável ao ex-atleta no momento.

Esse episódio marca um capítulo complicado na vida pós-carreira de Léo Moura, que foi uma estrela no Flamengo e um dos jogadores mais queridos pela torcida rubro-negra.

A situação atrai a atenção tanto de fãs do futebol quanto de entusiastas de notícias jurídicas.

Relevância deste caso para outros ex-jogadores

A situação de Léo Moura serve de alerta para outros atletas em relação à gestão de seus bens e finanças após a carreira esportiva.

É comum que jogadores enfrentem dificuldades ao lidar com suas finanças depois de se aposentarem, e casos como este destacam a importância de um planejamento financeiro cuidadoso.

  1. Manter uma gestão financeira atenta.
  2. Consultar regularmente advogados e contadores.
  3. Acompanhar processos judiciais relacionados a propriedades.

Em resumo, a mais recente decisão judicial contra Léo Moura reforça a atenção que os atletas devem ter com suas finanças e questões legais.

Enquanto o futuro da mansão no Recreio dos Bandeirantes permanece incerto, o caso serve como um aprendizado para muitos que acompanham o mundo do esporte.

Fonte/Créditos: Redação O Antagonista

Créditos (Imagem de capa): Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

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