A cúpula das Forças Armadas não gostou nada de ver a ministra do Planejamento, Simone Tebet, sugerir uma revisão do Sistema de Proteção Social dos Militares no âmbito do ajuste fiscal.
A percepção nas fileiras militares é que o tema está esquentando dia a dia, e tem apoio de ministros do Palácio do Planalto para seguir em debate, embora o presidente Lula tenha feito uma série de acenos de pacificação às Forças Armadas.
Insatisfeitas, as tropas preparam uma reação política.
Vão acionar interlocutores junto ao governo e ao Congresso para apresentar seus argumentos.
Interlocutores de duas das três Forças Armadas defenderam à Coluna do Estadão que a caserna deu sua “cota de contribuição” ao ajuste fiscal em 2001, quando foi extinta a pensão para filhas solteiras após a morte do militar.
fonte: Coluna do Estadão
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