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Brasil - Haddad lidera em rejeição para 2026, indica Quaest

Pressionado pela piora da percepção sobre a situação financeira do país, o ministro da Fazenda de Lula é rejeitado por 56% dos entrevistados

Brasil - Haddad lidera em rejeição para 2026, indica Quaest
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Haddad lidera em rejeição para 2026, indica QuaestFoto: Dney Justino/Audiovisual/PR

Pressionado pela piora da percepção sobre a situação financeira do país, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT, foto), aparece numericamente na pesquisa Genial/Quaest com o maior índice de rejeição entre os principais potenciais candidatos para a disputa presidencial em 2026.

Segundo o levantamento, o ministro de Lula é rejeitado por 56% dos entrevistados, seguido por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 55%; Jair Bolsonaro (PL), 53%; Ciro Gomes (PDT), 52%; e Gusttavo Lima (sem partido), 50%.

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Pressionado pela piora da percepção sobre a situação financeira do país, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT, foto), aparece numericamente na pesquisa Genial/Quaest com o maior índice de rejeição entre os principais potenciais candidatos para a disputa presidencial em 2026.

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Segundo o levantamento, o ministro de Lula é rejeitado por 56% dos entrevistados, seguido por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 55%; Jair Bolsonaro (PL), 53%; Ciro Gomes (PDT), 52%; e Gusttavo Lima (sem partido), 50%.

 


Lula (PT) e Michelle Bolsonaro (PL) estão empatados em rejeição, com 49%.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), é o nome com menor rejeição entre os entrevistados, com 21%.

A pesquisa ouviu 4.500 pessoas entre 23 e 26 de janeiro. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos.

Leia mais: Kassab foi injusto com o companheiro Haddad?

Inflação

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,52% em dezembro e fechou o ano com alta acumulada de 4,83%, acima do teto da meta de inflação, que é de 4,5%.

Ao elevar a taxa básica de juros em suas últimas reuniões, o Comitê de Política Monetária (Copomalertou o governo Lula para a necessidade de “uma política fiscal crível, embasada em regras previsíveis e transparência em seus resultados” para a “ancoragem das expectativas de inflação”.

Mesmo assim, o ministro da Fazenda, apontado como possível sucessor de Lula no PT, não demonstra nenhuma intenção de conter seus próprios gastos para colaborar com a missão do Banco Central e apenas torce para que a alta nos preços seja contida por fatores alheios ao governo Lula. 

Leia também: Corrida maluca contra a inflação

 

Fonte/Créditos: Redação O Antagonista

Créditos (Imagem de capa): Foto: Dney Justino/Audiovisual/PR

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