Deu em nada no Tribunal de Contas da União (TCU) o esquema de financiamento do BNDES de obras em países de governos aliados de Lula, como Cuba e Venezuela.
Ou não seria o suposto “crime perfeito” de que se falava.
O valor bilionário era pago em reais no Brasil a empresas como Odebrecht, a mais beneficiada, driblando a exigência legal de autorização do Senado para financiar governos estrangeiros.
Sopa no mel
Na prática, o governo petista oferecia o financiamento ao país aliado sob a condição de a obra ser executada por empreiteira indicada pelo Brasil.
Enchendo as burras
Foi assim que o Brasil bancou o porto de Mariel, em Cuba, rodovias na Venezuela, aeroportos na África, hidrelétricas na América Central etc.
Caixa pretíssimo
Cada acordo entre o Brasil (via BNDES) e esses países era “secreto” e blindava as obras da fiscalização do TCU e do Ministério Público Federal.
fonte: Coluna Claudio Humberto, Diário do Poder
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foto: Gazeta do Povo
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