Um relatório técnico recente revelou sérias suspeitas de manipulação nas filmagens de segurança do Aeroporto de Roma, que incluem Alexandre Barci, filho do ministro Alexandre de Moraes, e o empresário Roberto Mantovani.
A avaliação minuciosa, realizada pelo professor Ricardo Molina de Figueiredo, detectou inconsistências que questionam a veracidade do material apresentado no caso.
Molina destacou que houve uma duplicação na numeração das imagens 59 e 60, o que inicialmente poderia parecer um erro técnico, mas que, segundo o perito, trata-se de imagens distintas.
“Ressalte-se que a numeração duplicada refere-se a imagens distintas”, afirmou o técnico, sugerindo que o erro foi proposital.
Outro ponto crítico identificado no laudo é a supressão de frames entre as imagens numeradas como 59 e 60. Molina observou que há um intervalo de tempo considerável entre essas duas imagens, evidenciado pela mudança no posicionamento das pessoas na cena.
Essa manipulação é ainda mais grave, conforme aponta o laudo, pelo fato de que frames cruciais foram removidos, ocultando uma possível agressão de Alexandre Barci a Roberto Mantovani.
Molina também ressaltou que, caso o *time code* tivesse sido preservado, a alteração seria ainda mais evidente, facilitando a identificação das manipulações no vídeo.
A Revista Oeste foi a responsável por divulgar a informação.
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