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Maico era procurado por uma série de crimes graves, incluindo homicídio, tentativa de feminicídio e troca de tiros com a polícia. Ele ganhou notoriedade após o homicídio do dentista Clei Bagattini, em Vilhena, em julho último. Durante a fuga, trocou tiros em Jaru com a PRF e a PM, resultando em uma grande ação policial.

Nesta quinta-feira (19) ele reagiu a uma abordagem e acabou morto.

A PM rondoniense então montou a Operação Argos, autorizada pelo comandante-geral Régis Wellington Braguin Silvério. A estratégia integrada incluiu o empenho de 20 Policiais Militares compostos por equipes de inteligência, efetivos do 8º BPM e da Companhia Independente de Policiamento Ostensivo de Buritis, que atuaram em sinergia com a PMMT (Polícia Militar do Mato Grosso). Essa colaboração interestadual reforçou a integração e a eficiência das corporações, assegurando o sucesso da operação.

Execução da Operação

Nesta quinta-feira as equipes localizaram o foragido em um imóvel rural nas proximidades do distrito do Guatá, em Colniza, Mato Grosso, confirmando as informações coletadas pela Inteligência da PMRO. Após os policiais militares cercarem o imóvel onde o foragido estava escondido, foi ordenada sua rendição. No entanto, ele reagiu à abordagem portando uma pistola Glock 17, o que levou à utilização de força pelos agentes. Ele foi alvejado e morreu no local.