Os tiros do ”novo cangaço” na linda Guaxupé (MG), diz a oposição, tiveram significado de “salve” à PEC da Segurança de Lula, que Ricardo Lewandowski (Justiça) levaria logo depois ao presidente da Câmara, Hugo Motta. A proposta foi recebida com desconfiança: além de defender “desencarceramento em massa”, o ministro impôs audiências de custódia ao País, via resolução do Conselho Nacional de Justiça, criando “portas giratórias” nas delegacia que soltam até bandidos presos em flagrante. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
As “portas giratórias” fizeram surgir o Brasil a prisão rotineira de bandidos que colecionam inúmeras, até dezenas, de “passagens” pela polícia.
Para lacradores como os autores da PEC, o problema de segurança não é a impunidade, a culpa é de quem protege a sociedade: os policiais.
Hugo Motta ao menos teve a sensatez de advertir que o Brasil é paciente com câncer grave (crime) que não pode ser tratado com remédios leves.
Fonte/Créditos: Diário do Poder