O presidente Lula convocou uma inusual rede nacional em rádio e televisão no domingo para celebrar 1 ano e meio de seu 3º governo.
Falou por 7 minutos e 5 segundos.
Exaltou a situação da economia no final de seu 2º mandato (encerrado em 2010) e disse que, nos governos seguintes, muita coisa foi destruída na economia —mas evitou falar que a maior recessão e manejo desequilibrado das contas públicas se deu durante o mandato de 6 anos de Dilma Rousseff (PT), indicada pelo próprio Lula para sucedê-lo.
Lula fez referências indiretas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Espalharam armas ao invés de empregos. Trouxeram a fome de volta. Deixaram a maior taxa de juros do planeta, a inflação disparou e atingiu 8,25%. O Brasil era um país em ruínas”. , afirmou Lula.
No pronunciamento, o presidente citou muitas estatísticas, como a redução de 52% de desmatamento na Amazônia, mas não mencionou que o Pantanal enfrenta a maior onda de incêndios em muitos anos.
Lula tampouco citou que o rombo nas contas federais cresce mês a mês e que a dívida do governo já é próxima ao que foi registrado durante a pandemia de covid-19, mesmo sem ter uma crise sanitária dessa natureza.
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