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Geral - Beber água e usar máscara N95, orienta Agevisa para minimizar efeitos da crise ambiental em Rondônia

“Em caso de sintomas respiratórios ou outras complicações, deve-se buscar atendimento médico imediato

Geral - Beber água e usar máscara N95, orienta Agevisa para minimizar efeitos da crise ambiental em Rondônia
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Quarta-feira, 28 Agosto de 2024 - 14:06 | da Secom/RO

 
Com o objetivo de minimizar os efeitos do clima seco, a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO) apresenta uma uma série de medidas para proteger a saúde dos rondonienses durante esse período.
De acordo com a Coordenação Estadual do Programa de Vigilância em Saúde de Populações Expostas à Poluição Atmosférica (Vigiar/Agevisa), para se manter saudável neste período, é fundamental aumentar a ingestão de líquidos, mantendo as vias respiratórias umedecidas e protegidas, além de usar máscaras, preferencialmente do tipo N95, para filtrar as partículas presentes no ar.

Conforme o gerente técnico de Vigilância em Saúde Ambiental, Pedro Magalhães, a redução da exposição à fumaça também é essencial, permanecendo em locais fechados e ventilados durante os momentos de maior concentração de poluentes, e evitando atividades físicas ao ar livre. Manter portas e janelas fechadas em horários de alta concentração de partículas, especialmente em casa, escola e ambiente de trabalho, é outra medida importante. Além disso, é recomendado planejar as atividades diárias com base nos horários de menor concentração de fumaça, utilizando informações oficiais para minimizar a exposição.

Ainda, segundo as recomendações da Coordenação Estadual do Programa de Vigilância em Saúde de Populações Expostas à Poluição Atmosférica, os cuidados devem ser redobrados com as crianças menores de 5 anos, idosos maiores de 60 anos, gestantes e pessoas com doenças cardíacas ou respiratórias. “Em caso de sintomas respiratórios ou outras complicações, deve-se buscar atendimento médico imediato, manter medicamentos à mão para crises agudas e avaliar a necessidade de sair, temporariamente, das áreas afetadas”, explicou o gerente técnico de Vigilância em Saúde Ambiental.

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Fonte/Créditos: da Secom/RO

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