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'Esta conta não existe' - Moraes apaga seu perfil no X, um dia após cobrar multa da rede de Musk

Ministro do STF alegou que não vinha usando conta pessoal na rede social com quem trava embate jurídico

'Esta conta não existe' - Moraes apaga seu perfil no X, um dia após cobrar multa da rede de Musk
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'Esta conta não existe'
 
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil).
 

Durante uma nova batalha jurídica contra a rede social controlada pelo bilionário Elon Musk, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, apagou sua própria conta pessoal na plataforma X, nesta sexta-feira (21). A desativação ocorre um dia após o ministro ter mandado o X pagar a multa de R$ 8,1 milhões aplicada em outubro do ano passado, após o antigo Twitter não retirar do ar o perfil do blogueiro Allan dos Santos, por ter divulgado conversas falsas atribuídas a uma jornalista.

A mensagem “esta conta não existe” aparece para quem tenta acessar o endereço eletrônico do perfil de Moraes no X. E a assessoria do STF informou afirmou que o próprio Moraes desativou o perfil, após rumores de eventual reação da rede social contra o ministro. Desde janeiro de 2024, não havia publicações na conta criada pelo integrante do Supremo em agosto de 2017.

A conta de Allan dos Santos foi suspensa e aparece como “conta retida”, por ordem de Moraes. Mas as informações cadastrais do perfil não foram enviadas ao STF, porque o X alegou não guardar tais dados. A empresa recorreu da decisão, mas os recursos foram rejeitados pelo ministro.

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O Supremo segue com outros integrantes com contas ativas no X, com postagens publicadas nos últimos meses. São eles: Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Flavio Dino.

No embate com Musk, Moraes foi alvo de críticas diretas do bilionário, por suas determinações de censura a perfis no X, resultantes da atribuição de crimes a publicações de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). E Moraes chegou mandar que o X fosse retirado do ar no Brasil, em outubro do ano passado, após uma sucessão de descumprimentos de ordens judiciais. Medida suspensa após a empresa indicar um representante legal no Brasil. (Com Abr)

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Fonte/Créditos: Davi Soares / Diário do Poder

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