A CPI que pretende investigar a “milícia digital do PT” chegou em 76 assinaturas das 171 necessárias, nesta quinta-feira.
O requerimento pretende apurar denúncias sobre uma estrutura digital financiada com dinheiro público para atacar e descredibilizar a oposição e cidadãos que faz críticas ao governo, além de atacar a imprensa profissional.
O grupo seria comandado pelo ministro extraordinário do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, que comandava a Secom há poucas semanas.
Os parlamentares alegam uso indevido das estruturas de governo, em especial a Secom, para disseminar notícias falsas e manipular informações por meio de grupos organizados que são associados ao PT.
Influenciadores e estratégia digital
Uma rede de páginas e perfis governistas tem se destacado na defesa do presidente Lula (PT).
Esse grupo promove ataques coordenados a críticos ao governo na tentativa de desqualificar a imprensa.
Participação da Polo Digital Marketing
Desde 2021, integrantes de uma agência de comunicação que presta serviços ao PT participam das reuniões matinais.
A Polo Digital Marketing, liderada por sua sócia Clarisse Chalréo, conduziu o grupo de WhatsApp “gabinete da ousadia” durante a campanha de 2022.
A Polo mantém um contrato com o PT no valor de R$ 117,7 mil mensais, pagos com recursos do Fundo Partidário.
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