
Publicada em 20/06/2025 às 12h02
Imbróglio – A próxima semana será das mais importantes para o processo político de Rondônia, com relação ao futuro da administração do governador Marcos Rocha (União), que cumpre o segundo mandato consecutivo. Muito ruim para o Estado o imbróglio envolvendo Rocha e o vice-governador Sérgio Gonçalves (União). Rocha viajou em missão oficial para o Israel e acabou ficando no meio da guerra entre Iran-Israel, que assusta o mundo e antevê uma terceira guerra mundial, o que não é nada bom para o planeta. Devido à guerra e ataque do Iran a comitiva brasileira formada por políticos (governadores, prefeitos, etc.) teve que ficar alojada em abrigos especiais. Pela Constituição, Rocha pode se ausentar do País sem autorização especial até 15 dias, caso contrário, se o prazo for maior tem que licenciar-se e o vice assume, no caso Sérgio Gonçalves.
Futuro – Como o vice-governador ocupou há dias espaços na mídia tecendo críticas ao chefe da Casa Civil, Elias Rezende, que assumiu recentemente no lugar do irmão de Sérgio, Júnior, que durante cerca de seis anos ocupou o cargo com toda liberdade para exercê-lo, pois é o canal político-administrativo do Estado. Rezende é amigo pessoal de Rocha, estão politicamente juntos há anos e as declarações de Sérgio criou uma área de atrito com Rocha. Por isso os deputados se reuniram, mudaram item da Constituição e deu poderes para Rocha administrar virtualmente, bem dentro da realidade tecnológica. Rondônia é um Estado em franco desenvolvimento com pouco mais de 40 anos de emancipação político-administrativa e tem muito a crescer. As eleições serão em outubro do próximo ano e as convenções seis meses antes do primeiro turno para escolha dos candidatos. É fundamental que governador, vice, deputados bancada federal unam forças e deixem as divergências pessoais para depois das convenções.
Fonte/Créditos: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica Publicada em 20/06/2025 às 12h02

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